Não tem coisa melhor para dormir do que ouvir a narração daqueles programas sobre a vida no fundo do mar. A voz continuada do locutor falando sobre os camarões azuis encontrados nas profundezas do oceano Pacífico e lá está você se entregando ao colo de Yemanjá para sonhar com as belezas marítimas, principalmente nos domingos à tarde. Gosto mesmo de programas sobre a vida selvagem, aprendemos muito com eles.
Um dia vi um programa sobre elefantes. E fui até buscar dados na revista Superinteressante para embasar meu texto: "Os dados são alarmantes. Desde 1992, no Parque Nacional de Pilanesberg, na África do Sul, elefantes adolescentes estupram e matam rinocerontes fêmeas. Em 2003, também, o vilarejo de Kyambura, em Uganda, se tornou palco de um ataque súbito dos paquidermes. Detalhe: todos machos e adolescentes. Segundo a revista New Scientist, dezenas de casas e plantações foram destruídas no local. Aldeões foram mortos, esmagados ou pisoteados pelos animas. Ao todo, no ano de 2005, nos países africanos da Zâmbia, Tanzânia e Serra Leoa, mais de 300 camponeses tiveram de evacuar suas casas, aterrorizados por elefantes jovens. Como membros de gangues, os elefantes destroem rotineiramente cidades e plantações, matando jovens, velhos e crianças. Na Índia está acontecendo a mesma coisa. “Os rugidos eram terríveis”, diz um morador de um vilarejo do estado de Jharkhand, no norte da Índia, atacado por elefantes em 2001."
E qual foi a solução para toda esta balburdia? Uma professora de psicologia de animal dos EUA, Gay Bradshaw, descobriu que a causa de toda esta revolta é que os elefantes adolescentes não tinham um líder mais velho que os orientasse. Foram colocados em contato com elefantes mais velhos, e acho eu que depois de alguma conversa, se acalmaram.
Mas minha incursão pelo mundo animal ainda não termina aqui. Olha só, na mesma revista, que exemplo de politica: "Na luta por poder e prestígio, nem sempre são os chimpanzés mais fortes que se dão bem. O que eles fazem pelo poder? Trocam favores, cuidam uns dos outros, cultivam alianças úteis entre amigos e famílias e, quando brigam, se reconciliam para manter a paz. “Trechos de Maquiavel parecem diretamente aplicáveis à vida dos chimpanzés”, escreveu De Waal em Chimpanzee Politics. O cientista estudou a intriga pelo poder entre Jeroen e Luit, dois chimpanzés do zoológico de Arnehm, na Holanda. O bando de 8 animais era liderado por Jeroen, que se mostrava autoritário. Luit se rebelou contra ele. Começou a contestá-lo e a desrespeitá-lo com uma tática cheia de esperteza. Resolveu paparicar e dar presentes aos colegas de jaula, como bananas e amendoins. Em 3 meses, Luit destronou Jeroen."
São duas situações completamente fora do que é natural. O homem no primeiro caso destruiu manadas de elefantes mais velhos por causa do marfim de suas presas e no segundo deixou em cativeiro chipanzes, que deveriam viver em liberdade. Diante de tanta selvageria humana, se portaram como humanos. Vida selvagem de fato. E por quê? Porque não têm o nosso poder de raciocínio e discernimento.Não, não falo dos animais, falo dos homens que cometeram estas brutalidades com os animais.
As pessoas devem sempre buscar elementos que as façam crescer em amor e respeito a si mesmas e ao próximo. Onde elas podem buscar isso? Acredito que dentro das religiões. Cada ser busca o que sua alma lerá com mais facilidade, que seja mais adequado ao seu caminhar. Não há religiões certas ou erradas, mas necessariamente teremos que analisar quem lidera e como trada de uma assunto tão delicado como o nosso religare com Deus.
Me entristeceu de sobremaneira um fato ocorrido ontem em Porto Alegre: "Oito evangélicos realizavam um retiro de orações, em uma reserva ambiental particular, quando um carro com cinco praticantes de uma religião de origem africana chegou ao local. Eles queriam fazer rituais e oferendas no mesmo lugar. As diferenças religiosas acabaram se transformando em uma briga. O fiel da igreja Deus é Amor, Nilton Rodrigues, de 34 anos, levou uma facada no pescoço e morreu na hora. Um pastor também ficou ferido e está internado em estado grave. Os três homens e as duas mulheres praticantes da religião africana fugiram."
Vida selgavem. Nenhum dos dois grupos tinha um líder espiritual capaz de falar que não é com uma guerra que se cultua a Deus.
Quando vamos a um templo religioso temos que encontrar ali um outro lar, pessoas preparadas e com sabedoria para nos escutar e não nos encher de esperança, mas nos equilibrar para que tenhamos condições de caminhar neste mundo de forma que nossos passos sejam firmes, que nosso olhar irradie a luz divina. O único defeito que tenho com relação à minha religião é o baita orgulho que tenho em ter um líder como o Pai Fernando Guimarães, cujo ensinamento sobre amor, fé e caridade tem feito com que eu pratique da melhor forma possível a Umbanda, a Umbanda Pés no Chão. Tanto que aqui neste espaço consigo reunir pessoas de diferentes religiões, porque temos sem dúvida a mesma finalidade: melhorar como seres humanos e ajudar ao próximo. Estão aí todos os depoimentos em meus textos que não me deixam mentir. São neles também que aprendo muita coisa e aproveito também para agradecer a vocês. Saravá!
Gostei do texto, eu sou mergulhadora, imagina como adoro o mar?? Bjos
ResponderExcluirSua teoria como sempre acertada! Procuro colocar sempre em meus TT, a importância de aprimorar sempre o nosso espírito e a espiritualidade. Principalmente, os que tem a missão de conduzir e cuidar da espiritualidade de outras pessoas. Aqueles que tem a missão do Sacerdócio (não importando a vertente religiosa), temos que ter a consciência de que somos formadores de opinião, e devemos por conta disso, zelar ainda mais pela nossa conduta e postura.
ResponderExcluirLiderar almas é uma difícil tarefa, que requer paciência, enquadramento, carisma, humildade, conhecimento e dedicação, mas que tudo isso, sem o ingrediente principal, que é a fé, de nada adianta.
O Candomblé é uma religião, onde os nossos mais velhos "deveriam" ser a nossa fonte de inspiração e sabedoria! Eu digo "deveriam", pois infelizmente, vejo cada vez mais, alguns novos iniciados, que não respeitam os mais velhos com a consideração e respeito que mereçem, e que a hierarquia determina.
Talvez se as pessoas assistissem mais documentários sobre a vida animal e a natureza, possam assim, começar a se portar realmente como seres-humanos.
Vc é o máximo! Beijos grandes
Você é rtealmente Incrível. Não sei como consegui conciliar Religião, política, Filosofia, Ideal e Amor sem que eles briguem entre si! Fantástico #PaznasTorcidas he he
ResponderExcluirE eis que chegamos ao ponto de animais darem lição de humanidade aos homens....parece prenúncio de fim de mundo, mas não. É só a comprovação do que vc falou a respeito dos elefantes...falta liderança, falta encontrar o ser superior que existe dentro de cada um, aquela porção de Universo, que é amor, solidariedade, respeito, caridade e existe em todos nós....mas teimamos em buscá-la sempre do lado de fora....Obrigada por mais um texto lindo, encantador, que consegue conciliar história, religião e um ensinamento profundo.
ResponderExcluirVocê é predestinada e abençoada, minha amiga. E eu me orgulho de tê-la como amiga!
Em qualquer instância, em qualquer momento e em qualquer grupo deve haver, antes de tudo, a compreensão das diferenças. Querer fazer valer uma opinião pela força pode até garantir certa liderança por algum tempo; porém, isso só demonstra o castelo de cartas em que esse ou aquele falso líder se posicionou.
ResponderExcluirAs relações sociais cordiais é que nos fazem prosseguir. Todos os brutos tiveram seus fins e caíram no esquecimento, enquanto que aqueles que fizeram da observação que devemos respeitar o que há em relação ao outro, ou o que é outro, tiveram seus nomes guardados para a eternidade.
Gostei do post.
Abraços.
Jorge Alberto
Gostei do post.está de parabéns...
ResponderExcluirÉ difícil falar de livre-arbítrio, por exemplo julgar errado a atitude de Adão e Eva ,que não souberam viver no paraíso ,aparentemente parece correto;mas se eles não tivessem errado talvez toda essa historia não tinha ocorrido e muitos de nós nem existido...
Não estou dizendo que concordo com as coisas ruins que tenham ocorrido,mas tudo isso é conseqüência da árvore da vida ( o bem e o mal)Acho que estamos vivendo uma serie de provações(experimentações)que vão definindo nosso futuro na eternidade.É isso que me deixa triste,será que todos tiveram as mesmas oportunidades?(o mesmo conhecimento)Bom isso é "Deus" quem deve julgar...
Desculpa qualquer coisa que disse,minha intenção não é ofender e sim mostrar o que penso,a todo(a) que ler esse comentário,Um Grande Abraço,e que "Deus" o(a) Abençoe...
Olá Andrea,
ResponderExcluirParabéns pelo texto, muito bem elaborado.
Nos conduz a reflexão.
abraços
Bem interessante e atual! Hoje em dia as pessoas estão tão egoístas, são fruto de um geração de familías desestruturadas e sem amor. Como procurar a luz se eles nem sabem que existe!
ResponderExcluirVocê fala sobre liderar almas e sobre fazer bem a elas. Bom, o que posso dizer é que tive uma experiência ímpar em minha vida nesta semana. Fui a um terreiro (naquele especificamente, depois de quase um ano) levar uma amiga que, segundo ELA, está “com depressão”.
ResponderExcluirEla mora sozinha, não tem família nem amigos aqui em São Paulo, terminou um longo relacionamento este ano, começou outro que durou dois meses e que terminou há três dias... isso tudo além de se achar gorda e feia. Ela estava chorando muito, depreciando-se 24h por dia, sem perspectivas de vida. Então, resolvi aproximá-la da única coisa que me curou e cura a alma, que é a Umbanda.
Chegamos ao terreiro um pouco tarde para conseguir senhas. Pensei: “tudo bem, tomamos um passe e ela vai se sentir melhor”. De repente (e o local é frequentado por cerca de 400 pessoas) o rapaz que distribuía as senhas (que haviam acabado) me disse: “já que é a primeira vez da sua amiga, quer passar com ela? É que duas moças acabaram de desistir porque vai ficar tarde pra elas e eu ia dar a senha pra vocês. Querem?”. Repetia a ela que nada é por acaso. Esperamos mais algumas horas debaixo de chuva (que, segundo o dono da casa, se dava aos chamados de Yansã que ele estava fazendo no “batismo” – não sei o nome correto, amiga – de um médium) e enfim conversamos com um baiano. O curioso é que ele disse a ela exatamente as mesmas coisas que eu dizia incessantemente, sobre auto-estima.
De fato, “fazer o bem sem olhar a quem” é maravilhoso. Eu podia estar um caco, que ficaria imensamente grata por vê-la bem após a consulta. Ela me via cantando os pontos com alegria e queria cantar também; prestava atenção às incorporações e me contava cada detalhe como se eu fosse alheia a tudo aquilo; perguntava-me uma série de coisas que, aos olhos de muitos, pareceria total inocência (como “puxa, e onde ficam todos esses espíritos?”).
Gostei muitíssimo de poder levar minha fé a alguém, de poder explicar o pouquíssimo que sei.
Mais uma vez, isso “casa” com seu texto. Que fique aqui este comentário de gratidão a Umbanda, a você e a todos que me ensinaram alguma coisa nessa jornada que tanto quero viver intensamente.
Obrigada, MESMO. Saravá!
Marcela Marcos
cê fala sobre liderar almas e sobre fazer bem a elas. Bom, o que posso dizer é que tive uma experiência ímpar em minha vida nesta semana. Fui a um terreiro (naquele especificamente, depois de quase um ano) levar uma amiga que, segundo ELA, está “com depressão”.
ResponderExcluirEla mora sozinha, não tem família nem amigos aqui em São Paulo, terminou um longo relacionamento este ano, começou outro que durou dois meses e que terminou há três dias... isso tudo além de se achar gorda e feia. Ela estava chorando muito, depreciando-se 24h por dia, sem perspectivas de vida. Então, resolvi aproximá-la da única coisa que me curou e cura a alma, que é a Umbanda.
Chegamos ao terreiro um pouco tarde para conseguir senhas. Pensei: “tudo bem, tomamos um passe e ela vai se sentir melhor”. De repente (e o local é frequentado por cerca de 400 pessoas) o rapaz que distribuía as senhas (que haviam acabado) me disse: “já que é a primeira vez da sua amiga, quer passar com ela? É que duas moças acabaram de desistir porque vai ficar tarde pra elas e eu ia dar a senha pra vocês. Querem?”. Repetia a ela que nada é por acaso. Esperamos mais algumas horas debaixo de chuva (que, segundo o dono da casa, se dava aos chamados de Yansã que ele estava fazendo no “batismo” – não sei o nome correto, amiga – de um médium) e enfim conversamos com um baiano. O curioso é que ele disse a ela exatamente as mesmas coisas que eu dizia incessantemente, sobre auto-estima.
De fato, “fazer o bem sem olhar a quem” é maravilhoso. Eu podia estar um caco, que ficaria imensamente grata por vê-la bem após a consulta. Ela me via cantando os pontos com alegria e queria cantar também; prestava atenção às incorporações e me contava cada detalhe como se eu fosse alheia a tudo aquilo; perguntava-me uma série de coisas que, aos olhos de muitos, pareceria total inocência (como “puxa, e onde ficam todos esses espíritos?”).
Gostei muitíssimo de poder levar minha fé a alguém, de poder explicar o pouquíssimo que sei.
Mais uma vez, isso “casa” com seu texto. Que fique aqui este comentário de gratidão a Umbanda, a você e a todos que me ensinaram alguma coisa nessa jornada que tanto quero viver intensamente.
Obrigada, MESMO. Saravá!
Andréa, não sou umbandista, sou espírita, mas do meu dirigente também só tenho a tecer elogios. Equilíbrio, sensatez e amor sem paixão a tudo o que faz. Conversar com ele é sempre certeza de um bom direcionamento.
ResponderExcluirLer seus textos é sempre uma aventura! A gente não tem certeza de onde vai dar, mas sabe de antemão que chegará num lugar especial! Belíssimo e profundo! Um abração!
ResponderExcluirAmiga, não sei por que meu comentário não apareceu... enfim, vou comentar de novo.
ResponderExcluirEu havia contado que, mais uma vez em relação a seu texto, tive uma experiência única nesta quarta-feira. Isso porque fui ao terreiro (naquele especificamente após quase um ano) levar uma amiga que, segundo ELA, está "com depressão". É que ela mora aqui em São Paulo sozinha, não tem família nem amigos aqui, terminou esse ano um relacionamento longo e engatou outro que mal durou 2 meses (rompido há 3 dias), além de se achar gorda e feia.
Diante disso, decidi levá-la até a única coisa que realmente me fez bem e me curou (e cura) a alma, que é a Umbanda. Chegamos um pouco tarde para conseguir senhas, e elas se esgotaram. Pensei: “ao menos ela toma um passe e se Deus quiser vai ficar melhorzinha!”. Mas, como nada é por acaso nessa e nas outras vidas, o rapaz que distribuía as senhas me disse: “olha, como é a primeira vez da sua amiga, vou fazer o seguinte... duas moças acabaram de desistir e a senha é uma das primeiras. Vocês querem?”. Não deu outra! Pegamos, e esperamos pela consulta debaixo de chuva (que, segundo o Pai da casa, devia-se aos chamados de Yansã que ele estava fazendo durante a incorporação de batismo – perdoe amiga, eu não saber como se chama – de um médium).
Ela conversou com um baiano, que lhe disse coisas sobre auto-estima que, curiosamente ou não, eu já havia dito. Fiquei pensando em como isso é maravilhoso! “Fazer o bem sem olhar a quem” realmente me fortalece. Eu podia estar um caco, mas só de vê-la melhor por meio da Umbanda que tanto amo já me faria feliz! E fez! Ela me via cantar os pontos com paixão e ficava encantada; prestava atenção às incorporações e comentava comigo como se eu fosse alheia a tudo aquilo e admirou cada momento. ISSO é a Umbanda, essa maravilha que põe luz sobre a minha cabeça.
Meu comentário aqui é apenas para agradecer a você e aos demais irmãos de fé que conheci por seu intermédium (pega esse trocadilho, rs), por terem me ensinado tanta coisa. O pouco que aprendi, consegui passar pra frente e sou muito grata a todos vocês.
Axé a todos! Saravá!
Marcela Marcos
Talvez se tivessemos vindo do ramo dos Bonobos, e não dos Chimpanzés, fossemos menos violentos e menos hipócritas em relação ao sexo... Entre um "bacanal mundial" e um banho de sangue, ainda fico com o primeiro :)
ResponderExcluirAbs!
raph
infelizmente esse é o nosso mundo, mais com fé a amor podemos mudar, se cada um fizer sua parte podemos melhorar e muito...Como sempre está ótimo seus texto..
ResponderExcluirAndréia, com este texto, transfiro ele para os nossos políticos, são iguais aos chipanzez, são eleitos para trabalharem ou melhor votar os projetos e leis, mas na hora só votam se receber alguma coisa em troca.
ResponderExcluir~Se os Elefantes novos em gangs fazem as arruaças vejo que estão aprendendo com os bandidos do Rio fazendo os arrastões
www.twitter.com/jonesguerra
A liderança é sempre importante, como as gangues de elefantes temos como seres humanos gangues em todos os seguimentos. E o que falta em todos os momentos ?. Liderança.
ResponderExcluirO homem se perdeu em suas gangues quando crucificaram o único lider de direito.
Amiga o Ser humano se perdeu. No encontro na mata entre evangélicos e Afro religiosos o que faltou, foi amor ao semelhante.
Não importa a religião, Seita ou filosofia. se não existe amor não serve pra nada.
Parabéns pelo Texto
MarquesK
Só o Rock Alivia
Boa tarde Andrea,
ResponderExcluirRealmente, concordo totalmente com você: não há religião certa ou errada.
O que é errado é sem dúvida a forma como as pessoas se atacam por causa das suas diferenças culturais, raciais ou religiosas.
Segundo Deus, não somos sua imagem e semelhança? Não somos todos irmãos? Não somos todos iguais?
Bem, esse Deus que pode ser tanto de porcelana quanto de barro, branco ou preto, ou simplesmente a energia que rege o universo, com certeza quer não quer que nos tratemos como seres distintos, e sim como irmãos que é o que, no fundo, todos são.
Belo post, querida.
Um grande abraço!
Juliana Fideles
@juliana_fideles.
adorei aki . colocações corretas em posts saudáveis. assim é nossa fé. parabéns. volto e indico. axé dirce de oyá
ResponderExcluirobs; só entrei c o perfil anonimo pois não sei como fazer . pedirei ao filhão ... um xero bom de dia feliz
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